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A Lunay  existe desde 2003, quando foi fundada por Kilma Farias com o objetivo de divulgar a nova proposta de movimento que investigava, juntamente com suas alunas da Escola de Dança do Theatro Santa Roza, em João Pessoa (PB) e que, mais tarde, essa nova forma de expressão veio a se transformar no Tribal Brasil.

Está, desde sua primeira formação, Jaqueline Lima, aluna que se destacou por sua dedicação e desempenho e que hoje concebe, juntamente com Kilma e Fabiana Rodrigues, que integra o grupo desde 2006, a maior parte das coreografias da Lunay.

Pela Lunay já passaram diversos corpos, emoções e pensamentos nesses 10 anos de arte. Todos  deixaram traços, gestos e sons que compõem hoje nosso conceito - LUNAY, dance, sound, art.

Participam de Axial: Fabiana Rodrigues, Guilherme Schulze, Jackeline Mendonça, Jaqueline Lima, Juliana Garcia, Kilma farias, Luana Aires e Priscila de Carvalho.

A Direção Coreográfica é de Guilherme Schulze e a Direção Geral de  Kilma Farias. O Figurino é de Jaqueline Lima e o Projeto de Luz de João Batista. 

Um corpo chamado Lunay

Kilma Farias trabalha, desde muito cedo, com as danças populares e afro-brasileiras e, a partir de 2000, com a dança do ventre e folclore Árabe, sendo hoje considerada uma das bailarinas mais atuantes e inovadoras do Brasil. A hibridação proposta por essas culturas, juntamente com o  Tribal Fusion, deu origem ao Tribal Brasil, estilo autoral desenvolvido pela Lunay.

Guilherme Schulze é professor adjunto da Universidade Federal da Paraíba e Doutor em Estudos da Dança pela Universidade de Surrey. No início de 2012 passou a desenvolver um trabalho com a Lunay focado na análise do movimento de Rudolf Laban e dessa nova vivência, surgiu o espetáculo Axial.

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